Relvas admite analisar corte em apenas um dos subsídiosPor Redacção
O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares admitiu hoje que todas as propostas feitas ao Orçamento do Estado (OE) para 2012 poderão ser analisadas, o que inclui a do corte em apenas um dos subsídios dos funcionários públicos.
«Todas as propostas são possíveis de ser avaliadas. Têm que ser avaliadas, têm que ser vistas na dimensão que elas produzem, nas consequências dos objectivos que têm que ser atingidos», afirmou Miguel Relvas.
O ministro respondia desta forma às questões colocadas pelos jornalistas sobre a proposta socialista de poupar um dos subsídios (de férias ou de Natal) da Função Pública, que, segundo o documento do Governo, serão cortados nos próximos dois anos.
«Mas atitude que o Partido Socialista teve foi uma atitude muito construtiva e muito positiva», sublinhou Miguel Relvas, à margem de um almoço de homenagem ao presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, num hotel de Lisboa.
Sobre o facto de o Executivo ter dito que não tinha uma «almofada» neste OE, o que poderia condicionar a aceitação de alternativas, Relvas falou da necessidade de negociações:
«Há sempre abertura para conversarmos com outros partidos políticos, é isso que temos feito com o Partido Socialista, temos conversado no Parlamento, os deputados da maioria e os deputados do Partido Socialista», disse.
Tópico para discutir, Politica e Economia relacionados com nosso pais e união europeia.
O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares admitiu hoje que todas as propostas feitas ao Orçamento do Estado (OE) para 2012 poderão ser analisadas, o que inclui a do corte em apenas um dos subsídios dos funcionários públicos.
«Todas as propostas são possíveis de ser avaliadas. Têm que ser avaliadas, têm que ser vistas na dimensão que elas produzem, nas consequências dos objectivos que têm que ser atingidos», afirmou Miguel Relvas.
O ministro respondia desta forma às questões colocadas pelos jornalistas sobre a proposta socialista de poupar um dos subsídios (de férias ou de Natal) da Função Pública, que, segundo o documento do Governo, serão cortados nos próximos dois anos.
«Mas atitude que o Partido Socialista teve foi uma atitude muito construtiva e muito positiva», sublinhou Miguel Relvas, à margem de um almoço de homenagem ao presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, num hotel de Lisboa.
Sobre o facto de o Executivo ter dito que não tinha uma «almofada» neste OE, o que poderia condicionar a aceitação de alternativas, Relvas falou da necessidade de negociações:
«Há sempre abertura para conversarmos com outros partidos políticos, é isso que temos feito com o Partido Socialista, temos conversado no Parlamento, os deputados da maioria e os deputados do Partido Socialista», disse.
Tópico para discutir, Politica e Economia relacionados com nosso pais e união europeia.